A contestação do Vizela à desclassificação imposta pela Comissão Disciplinar da Liga, por corrupção desportiva sobre equipa de arbitragem, assenta na alegada irregularidade das escutas telefónicas que fundamentaram o castigo. "Como pode o presidente da CD sobrepor-se à Lei, ir contra o acórdão do Supremo Tribunal que decidiu que, nos processos disciplinares, as escutas telefónicas são ilegais?", interroga-se o presidente do clube. "Esperamos que o Conselho de Justiça faça justiça e respeite o acórdão", insiste Paulo Pinheiro, que nada alterou nos planos da próxima época, por acreditar que o recurso terá provimento e que o emblema ficará na Liga Vitalis - foi "dos primeiros a apresentar todos os pressupostos financeiros". Dentro de uma semana, em AG, o Vizela irá contar tudo aos sócios.
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Há 9 anos
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